Revolução audí­vel – A primeira vez do podcast

Manchete do jornal inglês The Guardian em 12 de fevereiro de 2004:

Logo do Jornal The Guardian - Revolução Audí­vel

Audible Revolution (Revolução audí­vel)

Online radio is booming thanks to iPods, cheap audio software and weblogs, reports Ben Hammersley.
(Rádios online surgem aos montes graças aos iPods, editores de áudios baratos e blogs, conta Ben Hammersley.)


Ben Hammersley, em fevereiro de 2004, ponderou sobre como a popularização de MP3 Players, softwares de produção de áudio baratos e blogs devidamente estabilizados na internet somavam todos os ingredientes para uma explosão de produção de rádios amadoras.

Então ele pensou: Como chamar isso?

Audioblog? Mí­dia de Guerrilha? Ou talvez Podcasting?

Podcasting seria uma junção das palavras Broadcasting, método de transmissão, mais o sufixo de iPod, principal MP3 player da época.

Christopher Lydon, ex-joranlista do New York Times, no mesmo artigo, disse que seria uma aproximação para um tipo diferente de rádio, porém que deveria ser pensado como um novo tipo de mí­dia.

Graças a internet, seria uma via de mão dupla onde você teria uma grande quantidade de feedback, afirmou Jonatha Korzen, funcionário da Audible.com, primeira empresa especializada em distribuição de áudio na internet. Ele continua falando que essa mí­dia liberta os ouvintes de tempo e lugar permitindo-lhes que ouçam os programas a qualquer hora e em qualquer lugar.

Dentre várias coisas como enfrentar grandes mí­dias, questões de regulamentação, formatos de áudio ideais etc. Confira o artigo original no jornal The Guardian: Revolução Audí­vel.

Particularmente achei muito legal encontrar esse artigo onde tudo começou e fazer uma reflexío sobre o que aconteceu de lá pra cá. Recomendo a leitura.

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Criador curioso de sites, editor mais curioso ainda de podcasts. Viciado em séries e podcasts. Leitor nato e aspirante a cientista da computação.